“E, quando aprendemos melhor a divertir-nos, esquecemo-nos melhor de fazer mal aos outros e de inventar dores”. Assim falou Zaratustra.
Um jantar, um encontro com duas pessoas queridas, capaz de operar o milagre da vida, do querer viver. De que vale a existência nessa terra, muitas vezes tão conturbada, tão corrida? Valem os amigos, as paisagens, o isolar do mundo e passear pelos pensamentos mais abstratos, os sonhos. Ver meu filho crescendo, participando, sonhando, aceitando. Aceitando que as pessoas são diferentes, os grupos, mesmo diferentes, têm sempre algo a dizer. E ele também diz, fala, não se cala. Transita entre dois mundos facilmente. Vive.
Um jantar, um encontro com duas pessoas queridas, capaz de operar o milagre da vida, do querer viver. De que vale a existência nessa terra, muitas vezes tão conturbada, tão corrida? Valem os amigos, as paisagens, o isolar do mundo e passear pelos pensamentos mais abstratos, os sonhos. Ver meu filho crescendo, participando, sonhando, aceitando. Aceitando que as pessoas são diferentes, os grupos, mesmo diferentes, têm sempre algo a dizer. E ele também diz, fala, não se cala. Transita entre dois mundos facilmente. Vive.
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